Gente é com prazer que eu digo que é possivel.
Controlando os Radicais livres no organismo se conseque perder peso. veja o artigo nesse link.
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O poder dos alimentos que queimam gordura corporal
Muita gente já conhece a nutrição funcional e a usa no seu dia-a-dia. Os alimentos considerados funcionais agem como remédios para alguns e veneno para outros, por isso a importância da análise com uma especialista antes.
Esses verdadeiros achados não têm contra indicação e promovem uma queima de gordura de forma natural. Veja abaixo como eles agem no seu organismo. Peras Lote sua fruteira de peras se quer perder peso . É o que dizem estudos feitos na Universidade do Rio de Janeiro.
No estudo, que foi publicado na revista Nutrition (EUA), mulheres que comeram três peras por dia, ingeriram menos que o total de calorias diárias permitidas, e perderam mais peso do que as que não comeram a fruta. Ricas em fibras, as peras ajudam a pessoa a sentir saciada, o que evita que a mesma coma demais nas refeições principais. Uma pêra antes da refeição ajuda a amenizar a fome de leão , porém deixe a casca! A maior parte da fibra esta lá!
De acordo com pesquisadores da Scripps Clinic, na Califórnia, EUA a ingestão de meia toranja antes de cada refeição pode lhe ajudar a perder peso - até um quilo por semana- mesmo se você não mudar mais nada em sua dieta. Os autores do estudo dizem que um composto da fruta ajuda a regular a insulina, hormônio que armazena gordura.
Casca e polpa. Cortadas em pedaços, as adicione à salada de espinafres. É também bom acompanhamento para camarão ou simplesmente descascadas, cortadas em tiras.
Comer um punhado de amêndoas por dia, juntamente com uma dieta saudável, poderá ajudá-lo a secar gordura, sugere pesquisa publicada no International Journal of Obesity, EUA. Uma dieta-estudo pediu aos participantes que ingerissem amêndoas diariamente durante seis meses. O resultado: perderam 18% da sua gordura corporal. Os que seguiram uma dieta com a mesma quantidade de calorias e de proteínas, mas sem amêndoas, e com carboidratos complexos (como bolachas de trigo) perderam apenas 11%.
Ótimas para deixar na sua mesa para pequenos lanches ou picadas e adicionadas à iogurtes e/ou vitaminados.
Quem resiste a um bom chocolate? O chocolate amargo - e outros alimentos ricos em antioxidantes - podem ajudar a evitar a acumulação de gordura nas células do corpo, precursor para doenças cardíacas e obesidade, segundo a nova pesquisa de Taiwan, publicada no Journal of Agriculture and Food Chemistry.
Derreta meia barra de chocolate escuro no microondas por 30 segundos e espalhe em frutas de sua preferência.
Eles são carregados de amido resistente, um poderoso queimador de gordura (meia xícara tem quase 10 gramas de amido resistente). Se você comer feijão branco com outros alimentos ricos em amido resistente, na mesma refeição, você pode queimar 25% mais gordura do que de outra forma, segundo pesquisadores da Universidade do Colorado, EUA.
Em saladas: com cebola, alho e azeite. Adicione duas latas de feijão escorrido, misture e sirva.
Daniela Jobst é nutricionista e Pós Graduada em Nutrição Clínica Funcional e Bioquímica do Metabolismo.
Esses verdadeiros achados não têm contra indicação e promovem uma queima de gordura de forma natural. Veja abaixo como eles agem no seu organismo. Peras Lote sua fruteira de peras se quer perder peso . É o que dizem estudos feitos na Universidade do Rio de Janeiro.
No estudo, que foi publicado na revista Nutrition (EUA), mulheres que comeram três peras por dia, ingeriram menos que o total de calorias diárias permitidas, e perderam mais peso do que as que não comeram a fruta. Ricas em fibras, as peras ajudam a pessoa a sentir saciada, o que evita que a mesma coma demais nas refeições principais. Uma pêra antes da refeição ajuda a amenizar a fome de leão , porém deixe a casca! A maior parte da fibra esta lá!
Grapefruit ou Toranja
De acordo com pesquisadores da Scripps Clinic, na Califórnia, EUA a ingestão de meia toranja antes de cada refeição pode lhe ajudar a perder peso - até um quilo por semana- mesmo se você não mudar mais nada em sua dieta. Os autores do estudo dizem que um composto da fruta ajuda a regular a insulina, hormônio que armazena gordura.
Como comer?
Casca e polpa. Cortadas em pedaços, as adicione à salada de espinafres. É também bom acompanhamento para camarão ou simplesmente descascadas, cortadas em tiras.
Amêndoas
Comer um punhado de amêndoas por dia, juntamente com uma dieta saudável, poderá ajudá-lo a secar gordura, sugere pesquisa publicada no International Journal of Obesity, EUA. Uma dieta-estudo pediu aos participantes que ingerissem amêndoas diariamente durante seis meses. O resultado: perderam 18% da sua gordura corporal. Os que seguiram uma dieta com a mesma quantidade de calorias e de proteínas, mas sem amêndoas, e com carboidratos complexos (como bolachas de trigo) perderam apenas 11%.
Como comer?
Ótimas para deixar na sua mesa para pequenos lanches ou picadas e adicionadas à iogurtes e/ou vitaminados.
Chocolate
Quem resiste a um bom chocolate? O chocolate amargo - e outros alimentos ricos em antioxidantes - podem ajudar a evitar a acumulação de gordura nas células do corpo, precursor para doenças cardíacas e obesidade, segundo a nova pesquisa de Taiwan, publicada no Journal of Agriculture and Food Chemistry.
Como comer?
Derreta meia barra de chocolate escuro no microondas por 30 segundos e espalhe em frutas de sua preferência.
Feijão branco
Eles são carregados de amido resistente, um poderoso queimador de gordura (meia xícara tem quase 10 gramas de amido resistente). Se você comer feijão branco com outros alimentos ricos em amido resistente, na mesma refeição, você pode queimar 25% mais gordura do que de outra forma, segundo pesquisadores da Universidade do Colorado, EUA.
Como comer?
Em saladas: com cebola, alho e azeite. Adicione duas latas de feijão escorrido, misture e sirva.
Daniela Jobst é nutricionista e Pós Graduada em Nutrição Clínica Funcional e Bioquímica do Metabolismo.
Os 4 Tipos de Fome
O maior inimigo de um programa de controle de peso, sobretudo para quem quer emagrecer ou reduzir a porcentagem de gordura nos tecidos, é a fome. Nós podemos usar os programas mais sofisticados, os melhores produtos do mundo e ajuda profissional, mas se não aprendermos a controlar nossa fome, não teremos êxito.
Por isso, a primeira coisa que você precisa entender é que não existe somente um, mas sim quatro tipos de fome! No treinamento “Emagreça e Controle sua Fome” eu falo especificamente sobre como usar a suplementação alimentar para aplacar cada um desses tipos de fome.
Nosso organismo e nossas células precisam de um determinada quantidade de macro e micronutrientes todos os dias. Vitaminas, sais minerais, oligo-elementos, proteínas etc… são necessários todos os dias.
Nutrientes Essenciais – São nutrientes que nosso organismo NÃO produz, portanto sua alimentação TEM QUE TER. Um exemplo de nutriente essencial é a vitamina C.
Nutrientes Naturais – São os nutrientes que seu organismo consegue fabricar por conta própria se, por acaso, faltar na sua alimentação. É claro que isso envolve um gasto maior de energia, mas seu corpo dá um jeito de resolver essa carência.
Normalmente uma suplementação inteligente e um bom substituto de refeição resolvem esse tipo de fome facilmente.
2 – Estado de Privação:
Se voê passar mais de 3 horas sem comer nada, seu organismo entra em uma espécie de condição de emergência, chamada de estado de privação. Nessa situação seu corpo interpreta a baixa da glicose no sangue como uma incerteza em relação à alimentação, então ele começa a se poupar e te dar desejo de comer doces.
Seu organismo se poupando significa que ele baixa o metabolismo, que é a energia gasta para as suas atividades. Se você gasta menos energia, naturalmente você emagrece menos.
É por isso que, quando as pessoas me dizem que não tomam café da manhã eu sempre respondo dizendo que é por isso que elas engordam.
Se seu corpo estiver em estado de privação, a próxima comida que você comer ele vai imediatamente estocar em forma de gordura. Portanto ficar sem comer para emagrecer é a maior burrice que existe.
Além disso, mais de 5 horas em estado de privação te deixa com a famosa “fome de leão”.
3 – Sensação de Estômago Vazio:
Essa é uma das piores, porque incomoda demais e costuma vir acompanhada do estado de privação. Por outro lado é o tipo de fome mais fácil de resolver. É só beber água. Muita água. Pelo menos 3 litros por dia de ÁGUA PURA.
Uma vez eu estava dando treinamento de controle de peso e uma pessoa falou que tomar mais de um litro de uma vez pode fazer mal. Isso é óbvio! Esses 3 litros que eu digo pra tomar são AO LONGO DO DIA.
4 – Fome Emocional ou Ansiedade:
Muitas vezes nós comemos simplesmente para mudar nosso estado emocional e a certeza disso ainda preenche uma das nossas necessidades emocionais mais básicas.
Você já notou que depois de uma refeição com muito carboidrato te dá um soninho, um relaxamento? Pois é. Várias substâncias que há nos alimentos são capazes de estimular uma série de emoções. Há alimentos que pioram seu humor, há alimentos que te deixam com raiva, medo, alívio, excitação etc… Falo isso em detalhes num treinamento chamado “Nutrição e Comportamento“.
O antídoto para esse tipo específico de fome seria usar uma alimentação e uma suplementação que minimizassem as emoções negativas e estimulassem a produção de neurotransmissores que causam sensações de bem estar (serotonina, endorfina etc…).
Por isso, a primeira coisa que você precisa entender é que não existe somente um, mas sim quatro tipos de fome! No treinamento “Emagreça e Controle sua Fome” eu falo especificamente sobre como usar a suplementação alimentar para aplacar cada um desses tipos de fome.
Os Tipos de Fome:
1 – Fome Celular ou Fome Nutricional:Nosso organismo e nossas células precisam de um determinada quantidade de macro e micronutrientes todos os dias. Vitaminas, sais minerais, oligo-elementos, proteínas etc… são necessários todos os dias.
Nutrientes Essenciais – São nutrientes que nosso organismo NÃO produz, portanto sua alimentação TEM QUE TER. Um exemplo de nutriente essencial é a vitamina C.
Nutrientes Naturais – São os nutrientes que seu organismo consegue fabricar por conta própria se, por acaso, faltar na sua alimentação. É claro que isso envolve um gasto maior de energia, mas seu corpo dá um jeito de resolver essa carência.
Normalmente uma suplementação inteligente e um bom substituto de refeição resolvem esse tipo de fome facilmente.
2 – Estado de Privação:
Se voê passar mais de 3 horas sem comer nada, seu organismo entra em uma espécie de condição de emergência, chamada de estado de privação. Nessa situação seu corpo interpreta a baixa da glicose no sangue como uma incerteza em relação à alimentação, então ele começa a se poupar e te dar desejo de comer doces.
Seu organismo se poupando significa que ele baixa o metabolismo, que é a energia gasta para as suas atividades. Se você gasta menos energia, naturalmente você emagrece menos.
É por isso que, quando as pessoas me dizem que não tomam café da manhã eu sempre respondo dizendo que é por isso que elas engordam.
Se seu corpo estiver em estado de privação, a próxima comida que você comer ele vai imediatamente estocar em forma de gordura. Portanto ficar sem comer para emagrecer é a maior burrice que existe.
Além disso, mais de 5 horas em estado de privação te deixa com a famosa “fome de leão”.
3 – Sensação de Estômago Vazio:
Essa é uma das piores, porque incomoda demais e costuma vir acompanhada do estado de privação. Por outro lado é o tipo de fome mais fácil de resolver. É só beber água. Muita água. Pelo menos 3 litros por dia de ÁGUA PURA.
Uma vez eu estava dando treinamento de controle de peso e uma pessoa falou que tomar mais de um litro de uma vez pode fazer mal. Isso é óbvio! Esses 3 litros que eu digo pra tomar são AO LONGO DO DIA.
4 – Fome Emocional ou Ansiedade:
Muitas vezes nós comemos simplesmente para mudar nosso estado emocional e a certeza disso ainda preenche uma das nossas necessidades emocionais mais básicas.
Você já notou que depois de uma refeição com muito carboidrato te dá um soninho, um relaxamento? Pois é. Várias substâncias que há nos alimentos são capazes de estimular uma série de emoções. Há alimentos que pioram seu humor, há alimentos que te deixam com raiva, medo, alívio, excitação etc… Falo isso em detalhes num treinamento chamado “Nutrição e Comportamento“.
O antídoto para esse tipo específico de fome seria usar uma alimentação e uma suplementação que minimizassem as emoções negativas e estimulassem a produção de neurotransmissores que causam sensações de bem estar (serotonina, endorfina etc…).
Como saber?
Analise seus padrões de fome ao longo do dia.- Você tem fome no meio da manhã, por exemplo? Que fome é essa? Acha que é falta de nutrientes ou estômago vazio?
- Ou você é daquelas pessoas que ficam muitas horas sem comer, comem pouco e, mesmo assim, não emagrecem?
- Você tem padrões de comer quando está triste? Come doces quando se decepciona com alguma coisa?
9 benefícios medicinais do alho
Essa é uma hortaliça Aliada da sua saúde. Confira!
Problemas nos rins
O alho ajuda a por para fora as toxinas do corpo, Eliminando o excesso de líquido, sódio e potássio.
Estresse
O Tempero aumenta uma resistência do organismo, e diminui a ansiedade eo cansaço.
Alergias e problemas respiratórios
Purificador, o alho alivia os sintomas da febre, alergia, crises de asma e gripe.
Infecções
As propriedades do Alho Garantem proteção contra bactérias, fungos e parasitas.
Alta Pressão
O consumo uma ajuda Reduzir a pressão sanguínea.
Diabetes
A Hortaliça reduz Os níveis de açúcar sangue não.
Problemas cardíacos
Os compostos do alho melhoram a saúde do coração e doenças CIRCULATORIAS Previnem. Além disso, reduzem uma taxa de colesterol e afastam o risco de arteriosclerose.
Herpes
O vírus causador da doença não resiste à força do tempero.
Prevenção ao Câncer
O alho tem antioxidantes, Substâncias que Ajudam uma prevenir tumores. Assim, quem é fã não tem tempero poderoso menos 30% de chances de câncer de estômago Desenvolver ou de reto.
Garlic-Thyme
Alho: aliado da saúde
Com alto valor nutritivo e terapêutico, o alho é cheio de vitaminas e antibióticos naturais, além de dar aroma e sabor às receitas.
De gosto e cheiro intensos, ele transforma qualquer prato numa refeição saudável. Ele contém vitaminas A, B2, B6 e C, proteínas, sais minerais e antibióticos naturais. Quem consome alho ganha boa parte do que o organismo precisa para controlar a pressão arterial e o colesterol, e também previne-se contra o câncer e problemas do coração.
Receitinhas caseiras
Para combater vermes
Amasse 1 dente de alho junto com 3 folhas de hortelã. Adicione 1 xíc. (café) de água e coe em um pano, espremendo bem. Tome 1 col. (sopa) de manhã, em jejum, e outra à noite. Para crianças, dê 1 col. (sobremesa).
Para tratar infecções em geral
Amasse 2 dentes de alho e junte 1 xíc. (chá) de água quente. Espere esfriar, coe e beba. Faça isso três vezes ao dia.
Como consumir
Apesar de tantos pontos positivos, o ideal é consumir o alho com moderação. Doses elevadas podem provocar cólica, vômito, dores de cabeça e de barriga. Um dente de alho por dia é a medida exata para ter saúde!
Frito, o alho perde a maioria das propriedades benéficas. Prefira comê-lo cru, descascado e amassado, junto com a comida, ou tome um chá antes de dormir. Em 1 xícara de água ponha 1 dente de alho amassado. Adoce com mel, coe e beba.
Soja: saúde à mesa
Descubra os Benefícios que traz um soja ao seu organismo.
Outra ótima notícia é que essas equilibram Substâncias como Quantidades de um hormônio feminino chamado estrógeno. "Isso Desagradaveis ameniza os sintomas da menopausa", explica Liliana Bricarello, do Departamento de Nutrição da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp). Conheça os Benefícios da soja e aproveite-a em seu melhor cardápio diário.
Carne bovina ou de soja?
Compare uma vegetal Os valores nutricionais dos dois tipos -, outra de animais:
Carne de Soja (100g)Carne Bovina (100g)
Calorias 280342
Proteínas53g23g
Carboidratos31g0
Colesterol 027g
Câncer de mama
Sabe o missoshiro, aquele caldo japonês à base de soja? Segundo um estudo recente, consumir diariamente 2 Tigelas desse alimento reduz o risco de câncer de mama. Isso graças a uma Substância que impede o crescimento de tumores.
Colesterol
O óleo da soja Contém vitamina E, que ajuda um aumentar o HDL (bom colesterol). Consumir 25 g diárias de soja reduz os índices totais de colesterol, de triglicérides e de LDL (colesterol ruim) em cerca de 10%.
Osteoporose
A farinha de soja previne contra essa doença dos ossos. As proteínas do grão reduzem uma perda de cálcio pela urina.
Diabetes
Menopausa
A ingestão diária de soja atenua os sintomas da menopausa, como ondas de calor, dores de cabeça, insônia e secura vaginal. Isso porque o grão é rico em uma Substância muito parecida com o estrógeno. Ou seja: ela atua e tem como vantagem um hormônio de não trazer efeitos colaterais. Por causa dessa semelhança com o estrógeno, os cientistas descobriram Fortes Indícios de que a soja diminui também o risco de tumores de útero.
A ingestão diária de soja atenua os sintomas da menopausa, como ondas de calor, dores de cabeça, insônia e secura vaginal. Isso porque o grão é rico em uma Substância muito parecida com o estrógeno. Ou seja: ela atua e tem como vantagem um hormônio de não trazer efeitos colaterais. Por causa dessa semelhança com o estrógeno, os cientistas descobriram Fortes Indícios de que a soja diminui também o risco de tumores de útero.
9 combinações na alimentação que contribuem para sua saúde
Arroz e feijão
Essa combinação contém quase todos os aminoácidos necessários ao corpo. Além disso, ajuda no funcionamento do intestino e regula o colesterol e a glicose no sangue.
Cenoura e soja
A vitamina A da cenoura é absorvida melhor pelo organismo quando combinada com a vitamina E da soja. Resultado: olhos protegidos e imunidade funcionando bem.
Filé de frango e lentilha
A proteína da carne reforça a absorção de ferro do grão, prevenindo contra anemia.
O zinco dos cereais aumenta a absorção da vitamina A da fruta. Essa mistura combate os radicais livres, que aceleram o envelhecimento e estão associados a algumas doenças.
Manjericão, orégano e azeite
Os efeitos anti-inflamatórios das ervas são reforçados pelo ômega-9 do azeite.
Molho de tomate e azeite
O tomate tem licopeno, que reduz o risco de câncer e de problemas cardiovasculares. Ele é absorvido melhor pelo organismo quando o alimento é cozido e combinado com azeite.
Omelete e couve
A vitamina D dos ovos contribui para a absorção do cálcio presente na verdura. Esse mineral é otimo para proteger as mulheres contra a osteoporose.
Peixe e brócolis
O selênio encontrado nos peixes melhora a absorção de glicosinolato. Esse nutriente, presente no brócolis e no repolho, reduz o risco de ter tumores.
Suco de abacaxi e feijão
A vitamina C das frutas ajuda a absorver o ferro da leguminosa. Além de aliviar problemas respiratórios, essa mistura evita a anemia.
Ligação perigosa: manga e leite
Não provoca dor de barriga nem de estômago, como diz a lenda popular. Porém, os alimentos ricos em fibras, como a manga, inibem a absorção do cálcio e do ferro presentes no leite.
Ligação perigosa: café e leite
A cafeína prejudica a absorção do cálcio presente no leite.
Perder peso: 13 segredos metabólicos
Hoje, reconhecemos que genes, desequilíbrios hormonais e até alguns vírus estão relacionados à obesidade. Comer menos e fazer mais exercícios não têm tanta influência para perder de peso como você imaginaria. “Isso vai na contramão do que as pessoas acreditam saber”, diz Blair. “É possível enxergar os efeitos da obesidade, então é fácil dizer ‘essa pessoa deve ser preguiçosa’. Mas, com frequência, esse não é o caso.”
Nossa equipe se debruçou sobre os últimos estudos, entrevistou os principais especialistas em obesidade e escutou experiências reais de homens e mulheres que lutam para manter a boa forma. Eis os últimos (e, com frequência, inesperados) achados por trás de circunferências, gordura e bem-estar.
1- O gene FTO é um dos genes da obesidade
Assim que os cientistas o descobriram em certos camundongos rechonchudos, chamaram-no de “gene gorducho”. Anos depois, enquanto pesquisavam o genoma humano em busca de marcadores que aumentavam a vulnerabilidade a diabete tipo 2, o gene gorducho (agora denominado FTO) apareceu junto. O resultado é que quem possui duas cópias do gene apresenta 40% mais probabilidade de ter diabete e 60% mais propensão à obesidade do que quem não o possui. Quem tem uma cópia do gene também pesa mais.
Hoje, cientistas suspeitam que existam vários genes da obesidade. “É possível que haja cerca de cem genes que contribuam para a odesidade”, afirma Claude Bouchard, diretor do Centro de Pesquisas Biomédicas Pennington, da Universidade Estadual da Louisiana, nos Estados Unidos. “Cada um acrescenta um quilinho aqui, meio quilinho ali. Isso faz muita diferença quando falamos da gordura a mais que tem de ser queimada.”
Até 16% da população possui duas cópias do gene FTO e metade de nós tem uma única cópia. Até o momento, cientistas suspeitam que outros genes que causam a obesidade tenham pouco efeito se comparados ao FTO. A boa notícia? “A predisposição genética não é uma sentença irrevogável”, afirma Bouchard. Exercitar-se com regularidade pode diminuir os riscos.
2 - Células de gordura
E a gama é enorme, com algumas pessoas tendo até duas vezes mais células de gordura do que outras, diz a Dra. Kirsty Spalding, do Instituto Karolinska, de Estocolmo. Mesmo se você tiver perdido (ou ganhado) alguns quilos, a contagem de células de gordura permanece constante. Elas armazenam a gordura que já se encontra no corpo e estão sempre sedentas por mais. (Para piorar, as células de gordura de quem está acima do peso e de quem é obeso também abrigam mais gordura.)
Novas células adiposas surgem na infância, mas parecem parar de aumentar em número na adolescência. Pessoas destinadas a terem muitas dessas células, provavelmente começam a produzi-las cedo, aos 2 anos de idade. O ritmo de crescimento também pode ser mais rápido, mesmo se a criança diminuir a ingestão de calorias.
A Dra. Kirsty vem recebendo mensagens de pessoas que se dizem deprimidas com essas descobertas. Ela diz, porém, que seus achados não são tão ruins assim. É melhor ter um número maior de células de gordura do que um número menor das que se enchem demais e ficam aumentadas. (Pesquisas sugerem que quem tem as células que ficam cheias demais está mais vulnerável a complicações de saúde relacionadas à obesidade.) Assim, embora não seja possível reduzir o número total de células de gordura, existem medidas que você pode tomar para mantê-las pequenas (veja a seguir).
3 - Você pode modificar o funcionamento do seu metabolismo
Outra equipe escandinava olhou o que acontece no nível celular quando se ganha peso. A Dra. Kirsi Pietiläinen, professora-assistente do Hospital Central da Universidade de Helsinki, estudou pares de gêmeos nos quais um era gordo e o outro magro e descobriu que as células de gordura do gêmeo mais gordo passavam por mudanças metabólicas que dificultavam a queima de gordura. A equipe de Pietiläinen suspeita que ganhar apenas 5 kg é suficiente para diminuir a velocidade do metabolismo e colocar a pessoa num ciclo vicioso: quanto mais gordura se ganha, mais difícil fica perdê-la.
E como fazer para voltar aos eixos? “Quanto mais aprendo no meu ramo, mais me convenço de que precisamos de atividade física”, diz Pietiläinen. Ela própria foi uma criança gordinha. Hoje corre com regularidade e se mantém num peso saudável.
4 - O estresse engorda
O mais comum é a “síndrome da comida na boca”: circunstâncias estressantes (sua conta bancária, seu chefe) desencadeiam o desejo por alimentos ricos em carboidratos, que acalmam os hormônios do estresse. (Quando pesquisadores privaram ratos estressados desses alimentos, seus hormônios do estresse aumentaram muito.)
Hormônios do estresse também aumentam a armazenagem de gordura. Para nossos ancestrais pré-históricos, estresse significava a aproximação de um animal feroz, e um processo de armazenamento rápido fazia sentido; precisamos de energia extra para sobreviver à escassez de comida ou para lutar. Hoje, enfrentamos situações de estresse sentados, e as calorias que não usamos se acumulam ao redor da cintura. Para diminuir o peso, além de exercícios, arranje tempo para aliviar o estresse – uma aula de ioga, bons momentos com a família...
5 - A alimentação durante a gravidez pode determinar a obesidade do filho no futuro
Os cigarros que uma gestante fuma aumentam o risco de peso baixo do feto, e o álcool pode provocar danos ao cérebro do bebê. E por que os alimentos pouco saudáveis não haveriam de causar problemas semelhantes? Um grupo crescente de pesquisas sugere que alimentos açucarados e gordurosos, consumidos até antes do nascimento do bebê fazem muito mal à saúde da criança.
Um estudo do Centro Pennington, nos EUA, com roedores revela que fêmeas acima do peso têm níveis maiores de glicose e de ácidos graxos livres no útero do que as de peso normal. Essas moléculas desencadeiam a liberação de proteínas que desequilibram os sistemas metabólico e de controle do apetite no cérebro em desenvolvimento.
O que é verdadeiro para os camundongos também costuma ser verdadeiro para seres humanos. Médicos do Centro Médico Downstate da Universidade de Nova York compararam crianças que nasceram antes das mães terem sido submetidas à cirurgia de redução do estômago com seus irmãos nascidos após a cirurgia. Estes últimos tinham metade da chance de serem obesos. Como irmãos têm perfis genéticos parecidos, os pesquisadores atribuíram as diferenças de peso às mudanças no ambiente uterino.
Grávidas: a alimentação durante a gestação determina muito da saúde da criança no futuro. Filhos saudáveis começam na gravidez.
O Milagre da Babosa
O que é Aloe Vera?
Aloe Vera é geralmente chamada de a planta milagrosa, a cura natural, dentre outros nomes que sobreviveram por 4000 anos dentro dos quais essa planta tem beneficiado a humanidade.
George Ebers em 1862 foi o primeiro a descobrir o uso da Aloe na antiguidade em um antigo manuscrito egípcio datado de
Outros pesquisadores desde então descobriram que a planta era usada também pelos chineses e indianos antigos. Médicos gregos e romanos como Dioscorides e Plínio usavam Aloe obtendo maravilhosos efeitos e legendárias sugestões que persuadiram Alexandre O Grande a capturar a ilha de Socotra no Oceano Índico com o intuito de obter sua rica plantação de Aloe para curar seus soldados feridos nas guerras.
As rainhas egípcias Nefertiti e Cleópatra taxaram grandiosamente a Aloe como sendo o melhor tratamento de beleza. Naqueles tempos beleza e saúde estavam intimamente ligadas, muito mais que estão atualmente.
Mesmo existindo 200 espécies de Aloe, há provavelmente apenas 3 ou 4 com propriedades benéficas à saúde. Dessas, Aloe Vera Barbadensis (Miller), a qual é também conhecida como Aloe Vera(Linne), é a mais potente.
Aloe Vera Barbadensis é uma espécie muito suculenta, e se parece mais com um cactos, mas é de fato membro da família liliáceas parente da cebola, alho e aspargos. A Aloe alcança a maturidade em 4 anos quando o gel contido dentro de suas folhas, uma espécie de seiva, pode ser preservado e engarrafado para produzir o suco natural da planta.
Para receber os benefícios da Aloe Vera, o gel pode ser bebido, na medida em que o organismo irá receber suas qualidades nutricionais.
Ou pode ser combinado com outros ingredientes para produzir uma loção tópica para nutrir e desenvolver a saúde da pele.
Dentro de uma folha de Aloe Vera
O gel da Aloe Vera contém mais de 75 substâncias que se dividem nos seguintes grupos:
Vitaminas - Contém um grupo enorme delas. As vitaminas C e E, com ação antioxidante, Beta caroteno - a precursora da vitamina A. É também uma das poucas plantas fontes de vitamina B12.
Minerais - Magnésio, zinco, manganês, cálcio, sódio, potássio, cobre e ferro.
Aminoácidos - O corpo humano precisa de 22 aminoácidos, os construtores das proteínas, e Aloe Vera gel possui 20 deles. E mais importante ainda, é que ele fornece sete dos oito aminoácidos essenciais que não podem ser produzidos pelo corpo e por isso precisam ser adquiridos diariamente.
Açúcares - Está incluída no gel a longa cadeia de polissacarídeos que agem no sistema imunológico, o Aloemanann é um dos principais.
Enzimas - As lípases e proteases as quais quebram as moléculas dos alimentos e auxiliam na digestão, e também a carboxipeptidíase que está envolvida no processo anti-inflamatório.
Esterol da planta - Os três tipos principais agem como um forte agente anti-inflamatório.
Lignina - Essa substância dá ao gel da aloe sua habilidade de penetrar e alcançar a camada mais funda da pele.
Saponina - É uma substância que aplica uma potente função anti-microbial contra as bactérias, vírus e fungos como cândida e micoses.
Antraquinonas - Os mais importantes são a aloína e a emodina, e juntos se transformam em um forte analgésico e são responsáveis por processar as atividades antibactericidas e antivirais.
Ácido Salicílico - Esse componente da aspirina é um anti-inflamatório e quando usado topicamente ajuda a diminuir a morte dos tecidos.
Qual tipo de Aloe Vera?
Não há evidências reais para sugerir que a folha inteira, que inclui a casca e o gel (que são geralmente filtrados sendo o gel mais concentrado) são tão eficientes quanto o gel por si só. Contudo, o que é mais importante é a qualidade e a quantidade de Aloe num produto manufaturado. Infelizmente a maioria dos produtos encontrados no mercado, cujos rótulos dizem conter gel da Aloe contém na verdade apenas uma pequena quantidade do gel.
Na dúvida, procure pelo selo de certificação do Conselho Internacional da Aloe Vera, que é um órgão independente que monitora e regula a quantidade e qualidade dos produtos de Aloe. Se o selo de aprovação (que é dado anualmente) aparecer na embalagem do produto, tenha certeza de que a qualidade deste em relação a Aloe é garantida.
Por que funciona?
Funciona porque fornece um rico coquetel de elementos nutricionais que combinando sua ação e equilíbrio produz um efeito muito mais poderoso do que aquele que seria esperado se os elementos estivessem separados individualmente. Isso ocorre porque eles trabalham como um time, intensificando os efeitos de cada um conhecido como sinergia. Aloe também tem propriedades adaptogênicas, o que significa que é uma substância que aumenta a resistência do organismo contra problemas como infecções ou stress.
Onde a Aloe funciona?
Por causa das qualidades nutricionais e antioxidantes da Aloe, ela ajuda a prevenir feridas no tecido epitelial e quando ele está danificado, auxilia na sua regeneração. Antioxidantes lutam contra os radicais livres, os componentes instáveis produzidos pelo metabolismo e encontrado em poluentes ambientais. Eles são causadores de vários males incluindo câncer e o processo de envelhecimento.
Um epitélio é um termo anatômico definido como: "Uma camada de células que cobre o corpo ou alinham uma cavidade que se conecta a ele".
Nosso maior epitélio é nossa pele, mas também inclui os tecidos dos intestinos, os brônquios e o aparelho genital. Não é de se admirar que Aloe trabalha tão bem em peles feridas quanto em inflamações intestinais ou em asma.
Como funciona?A ação de seu anti-inflamatório natural e antimicrobial combinados com seus elementos nutricionais promovem o crescimento celular e portanto, ajudam a reverter o processo inflamatório. Contudo, não somente útil para pessoas com problemas. A maioria ao tomar Aloe demonstram uma grande sensação de bem estar, eles simplesmente se sentem melhor ou se mostram mais calmos e menos ansiosos.
Conclusão
Aloe Vera não é uma panacéia para todas as doenças e não há mágica nela. Eu acredito, que ela funcione primariamente nas duas áreas já mencionadas: tecidos epiteliais e sistema imunológico. Isso é largamente registrado por casos evidenciados por milhares de pessoas através dos séculos que relataram os vários benefícios em problemas de pele como eczemas, psoríase, úlceras, queimaduras, acne e picadas de insetos.
Eles acharam o alívio em doenças intestinais como colite, diverticolite e síndrome do cólon irritado. Outras condições resultantes de uma desordem no sistema imunológico como artrites, asma, Síndrome de fadiga pós viral e lupus eritematoso, melhoraram depois da ingestão regular do gel da Aloe Vera. Aloe Vera portanto, tem um papel complementar a cumprir no tratamento de várias condições.
É muito importante contudo, que as pessoas procurem sempre seus médicos quando o diagnóstico for duvidoso ou quando não encontrarem melhoras em suas condições de saúde. Se autodiagnosticar pode ser muito perigoso uma vez que uma doença grave pode parecer algo sem importância algumas vezes.
Sobre o Autor -
Dr. Peter Atherton
MB Chb. D. Obst. RCOG. MRCGP.
Graduado em 1968 na Universidade de Leeds e após 6 anos no Corpo médico do exército Real, se tornou clínico geral. É atualmente Sócio Sênior de um treinamento prático com interesses especiais
Ela dá diversas palestras sobre os aspectos medicinais da Aloe e é o autor de "Aloe Vera Essencial", seu trabalho definitivo sobre o assunto. Ele é um pesquisador da GIFTS of HEALTH e também freqüentemente um pesquisador temporário na Universidade de Green e Oxford.
Tudo Sobre Babosa (Aloe Vera)
Para que serve a Babosa?
Aloe vera é conhecida e utilizada pelo homem há mais de 5.500 anos como planta medicinal, conforme registro em papiros egípcios datados de 3.500 anos antes de Cristo. Outros registros de seu uso com fins medicinais e na cosmética são encontrados nas civilizações, árabe, grega, egípcia, romana, asiática e africana. Incluem se aqui as citações bíblicas em Cantares 4:14 e João 19:39, além da história egípcia relatar que suas rainhas Nefertite e Cleópatra u u saram a babosa com grandes efeitos positivos c c omo fitoterápico e cosmético. Outro registro histórico relata que Alexandre, o Grande, teria tomado regiões da África e a ilha de Socotra, no oceano Índico, por existirem grandes quantidades de Aloe vera naqueles locais, que foram usadas para curar os ferimentos de seus soldados. Por seus efeitos biológicos a babosa foi grandemente disseminada pelos continentes, tendo vindo para as Américas a inda com Cristóvão Colombo, onde se adaptou perfeitamente. Na segunda metade do último século as pesquisa desta planta foram intensificadas e muito países, como, os Estados Unidos, França, Alemanha, Itália, Holanda, Japão e China, os quais oficializaram seu uso, tanto externo como internamente. Alem disso, esta espécie é reconhecido n nnnnesses países como um alimento funcional ou complemento alimentar voltado à manutenção ou recuperação da saúde.
O quê é Aloe vera L. (babosa) ?
É uma planta exótica da família das Asphodelaceas, de folhas lanceoladas e espessas contendo em seu interior grande quantidade de mussilagem (baba), flores tubulares amarelas, que é usada para fins terapêuticos há mais de 5.500 anos, incluindo citações bíblicas (Cantares 4:14 e João 19:39). Sua origem é o Nordeste da África e a região do Mediterrâneo. Nas américas foi introduzida por Cristóvão Colombo; no Brasil sua chegada ocorreu na mesma época, e sua adaptação foi tão natural que no Nordeste seu crescimento ocorre espontaneamente. Porém, seu cultivo é possível em quase todas as regiões, inclusive a da grande Florianópolis, onde a NATURAMA, há mais de 10 anos vem cultivando organicamente esta planta.
Qual a importância da Aloe Vera . ?
A NATURAMA sabedora dos benefícios desta maravilhosa planta, buscou informações idôneas que pudessem garantir o seu uso humano. Com isto constatamos que nos últimos 60 nos, os centros de pesquisas e universidades de vários países, concentraram seus estudos em desvendar os segredos da babosa, identificando assim, em seu GEL (baba), mais de 200 componentes, dentre os quais: cálcio, magnésio, sódio, potássio, selênio e zinco; as vitaminas, A, B1, B2, B3, B5, B6 e C; mono e polissacarídeos incluindo ACEMANANA que é imunoestimulante, segundo Dr. Carol Miller Kent, citado por STEVENS (1999). Possui ainda 18 dos 21 dos aminoácidos necessários ao ser humano, incluindo os 8 essenciais,e mais um complexo de enzimas básicas ao nosso metabolismo. Tais estudos ampliaram largamente os conhecimentos científicos a respeito dos efeitos benéficos da babosa na saúde do homem, os quais a NATURAMA leva até você através de seus produtos.
Quais são estes efeitos?
Os efeitos positivos da Aloe vera podem ser obtidos tanto no uso interno como externamente.
EXTERNAMENTE, além dos cosméticos a Aloe vera pode ser utilizada como: hidratante, adstringente, emuliente, antiinflatório, analgésico e protetor da pele contra os raios UV do sol, imunoestimulante, retardador do envelhecimento da pele, excelente cicatrizante em cortes, ferimentos e queimaduras em geral, auxiliar nos tratamentos de , acne, alergias e picadas de inseto, erupções, edemas, eczemas, manchas, crostas, seborréias, caspa e queda de cabelos, psoríase, erisipela, úlcera varicose, escaras, câncer de pele, herpes simples e de zortes. No momento a NATURAMA está desenvolvendo alguns produtos para uso externo.
INTERNAMENTE, quando eliminamos a casca e a resina das folhas da Aloe vera L., aproveitando apenas seu GEL (baba), conforme a NATURAMA processa seus produtos, então a babosa pode e vem sendo utilizada na forma de bebidas e extratos secos apresentado como alimento funcional ou complemento nutricional, a exemplo do que fazem os americanos, europeus, japoneses e chineses, além de outros povos, onde seu uso interno vem sendo largamente utilizado como coadjuvante nos tratamentos de artrite, artrose, bursite, gota, redução do colesterol e da pressão sangüínea, para regular os batimentos cardíacos, nas disfunções hepáticas, calcificação dos ossos (osteoporose e recuperação das fraturas), controle da acidez gastrointestinal, tratamentos de gastrites, úlceras pépticas e duodenais, congestão intestinal, colite, cistite, fístulas, quistos, flatulência, infecção vaginal e do trato urinário, amenorréia, endometriose, prostatite, fibroma, glaucoma, leucemia, lupus, psoríase, reumatismo, gripes e resfriados, bronquite, sinusite, herpes comum, vaginal e de zortes, diabetes. Porém, seu principal efeito é a desintoxicação do organismo e a imunoestimulação, promovido pelo seu componente ACEMANANA, cuja ação já foi comprovada em portadores de HIV, nos Estados Unidos pela FDA (Food and Drug Administracion). Sua ação coadjuvante nos tratamentos oncológicos tem se revelado de extraordinária eficácia, principalmente na redução dos efeitos colaterais da quimioterapia e radioterapia. Os cientistas que estudam a babosa no mundo inteiro, concluíram que a razão pela qual ela funciona tão eficazmente com grande alcance de seus poderes curativos, é a mistura específica de seus componentes, atuando sinergicamente, e não seus componentes isoladamente.
STEVENS, Neil, O Poder Curativo da Babosa – Aloe vera – Selestial Connection – (Tradução – SCAPIN, S. ) – São Paulo: Madras Editora Ltda, 1.999.
Para ter mais informação sobre a Aloe Vera e a empresa que a revelou para o mundo click no link abaixo.
ESTUDO DA VIABILIDADE&ECONÔMICA DO CULTIVO DA BABOSA (Aloe vera L.)1
(Recebido em 26 de abril de 2006 e aprovado em 16 de março de 2007)
Babosa é o nome popular dado a uma planta africana
pertencente à família das Liliáceas e do gênero Aloe, à qual
pertencem mais de 300 espécies, muitas delas utilizadas
em vários países, inclusive no Brasil, para fins medicinais
e na cosmética. Dentre as espécies existentes, as mais
conhecidas são: Aloe socotrina, Aloe arborescens, Aloe
chinensis, Aloe ferox e Aloe vera, sendo essa última, a
mais estudada pelas indústrias alimentícia, farmacêutica,
cosmética e fitoterápica. Ela também é conhecida como
Aloe barbadenses, por crescer, espontânea e
abundantemente, na ilha de Barbados.
O interior de suas folhas é constituído de um tecido
parenquimático rico em polissacarídeos (mucilagem), que
lhe confere uma consistência viscosa (baba), de onde
surgiu o nome de babosa. Nessa mucilagem ou gel
encontram-se seus princípios ativos, que são constituídos
de tecidos orgânicos, enzimas, vitaminas, sais minerais e
aminoácidos, dentre os quais 18 são importantíssimos para
o homem, e desses, sete pertencem aos oito não
sintetizados pelo nosso organismo.
Além desses componentes, a babosa possui
um polissacarídeo chamado acemannan, que,
comprovadamente, é um extraordinário imunoestimulante,
já comprovado nos Estados Unidos pela FDA (Food and
Drug Administracion). Na sua casca, encontra-se a seiva
que é rica em aloína, alantoína e antraquinonas, que são
excelentes cicatrizantes, porém, seu uso interno tem efeito
catártico e para algumas pessoas pode afetar os rins, motivo
pelo qual a casca da babosa ou sua seiva não devem ser
usadas internamente (CREA, 1995).
O uso terapêutico da babosa, data de milhares de
anos, desde os povos antigos, como gregos, judeus,
egípcios, árabes, africanos, europeus e, mais recentemente
povos do continente americano (HEDENDAL, 2001).
A literatura é vasta e com afirmações contundentes sobre
o poder curativo da babosa e suas aplicações na cosmética,
daí o porquê, de sua importância econômica, pois suas
propriedades vão ao encontro de dois fatores fundamentais
do ser humano, e sua qualidade de vida; a saúde e a estética
(vaidade).
Se por um lado os brasileiros não estão
familiarizados com o uso da babosa, além das tradicionais
receitas caseiras para uso capilar; por outro, os europeus,
os japoneses, os russos, os mexicanos e americanos, além
de outros povos, usam a babosa corriqueiramente,
inclusive como saladas, no Japão e no México. Nesses
mesmos países, vários cientistas têm dedicado seu tempo
na busca de descobertas ou confirmações dos poderes de
cura da babosa para muitas enfermidades, principalmente
aquelas de origem degenerativa, como é o caso do câncer,
psoríase, leucemia, lúpus etc... (STEVENS, 1999).
Study of economic viability of the Aloe vera L. culture
Dionizio Bernardino Bach2, Marcos Aurélio Lopes3
(Recebido em 26 de abril de 2006 e aprovado em 16 de março de 2007)
Babosa é o nome popular dado a uma planta africana
pertencente à família das Liliáceas e do gênero Aloe, à qual
pertencem mais de 300 espécies, muitas delas utilizadas
em vários países, inclusive no Brasil, para fins medicinais
e na cosmética. Dentre as espécies existentes, as mais
conhecidas são: Aloe socotrina, Aloe arborescens, Aloe
chinensis, Aloe ferox e Aloe vera, sendo essa última, a
mais estudada pelas indústrias alimentícia, farmacêutica,
cosmética e fitoterápica. Ela também é conhecida como
Aloe barbadenses, por crescer, espontânea e
abundantemente, na ilha de Barbados.
O interior de suas folhas é constituído de um tecido
parenquimático rico em polissacarídeos (mucilagem), que
lhe confere uma consistência viscosa (baba), de onde
surgiu o nome de babosa. Nessa mucilagem ou gel
encontram-se seus princípios ativos, que são constituídos
de tecidos orgânicos, enzimas, vitaminas, sais minerais e
aminoácidos, dentre os quais 18 são importantíssimos para
o homem, e desses, sete pertencem aos oito não
sintetizados pelo nosso organismo.
Além desses componentes, a babosa possui
um polissacarídeo chamado acemannan, que,
comprovadamente, é um extraordinário imunoestimulante,
já comprovado nos Estados Unidos pela FDA (Food and
Drug Administracion). Na sua casca, encontra-se a seiva
que é rica em aloína, alantoína e antraquinonas, que são
excelentes cicatrizantes, porém, seu uso interno tem efeito
catártico e para algumas pessoas pode afetar os rins, motivo
pelo qual a casca da babosa ou sua seiva não devem ser
usadas internamente (CREA, 1995).
O uso terapêutico da babosa, data de milhares de
anos, desde os povos antigos, como gregos, judeus,
egípcios, árabes, africanos, europeus e, mais recentemente
povos do continente americano (HEDENDAL, 2001).
A literatura é vasta e com afirmações contundentes sobre
o poder curativo da babosa e suas aplicações na cosmética,
daí o porquê, de sua importância econômica, pois suas
propriedades vão ao encontro de dois fatores fundamentais
do ser humano, e sua qualidade de vida; a saúde e a estética
(vaidade).
Se por um lado os brasileiros não estão
familiarizados com o uso da babosa, além das tradicionais
receitas caseiras para uso capilar; por outro, os europeus,
os japoneses, os russos, os mexicanos e americanos, além
de outros povos, usam a babosa corriqueiramente,
inclusive como saladas, no Japão e no México. Nesses
mesmos países, vários cientistas têm dedicado seu tempo
na busca de descobertas ou confirmações dos poderes de
cura da babosa para muitas enfermidades, principalmente
aquelas de origem degenerativa, como é o caso do câncer,
psoríase, leucemia, lúpus etc... (STEVENS, 1999).
Algumas Notas sobre Aloe Vera
Algumas Notas sobre a Babosa
Beth Lulinski, R.D.
Cathy Kapica, Ph.D., R.D.
Aloé (Babosa), uma planta bastante conhecida, tem uma longa história como um remédio popular para multipropósitos. Comumente conhecida como Aloe vera, a planta pode ser separada em dois produtos básicos: gel e látex. O gel da babosa é a polpa da folha ou mucilagem, uma substância clara e pouco consistente semelhante a uma geléia obtida do tecido parenquimal que compõem a porção interna das folhas [1]. O gel contém polímeros de carboidratos, como glicomanas ou ácido péctico, além de vários outros compostos orgânicos e inorgânicos. O látex da babosa, comumente referido como "suco da babosa", é uma exsudação amarela e amarga dos túbulos pericíclicos logo abaixo da epiderme das folhas. Para uso farmacêutico como laxativo, o suco é frequentemente desidratado para produzir granulos de "aloé" que são marrons escuros pela exposição ao ar. Os termos "gel" e "suco" não são claramente definidos pelos fabricantes e frequentemente são confundidos pelos consumidores.
O processo de separação mecânica nem sempre é completo, assim o látex da babosa pode ser encontrado em alguns gels de babosa. É desejável tornar o gel tão puro quanto possível, porque o látex da babosa contém os glicosídeos de antraquinona aloína A e B, que são potentes laxantes [2]. É difícil manter estável os produtos processados, um problema que pode levar a diferenças na potência do produto. Muitos produtos anunciam procedimentos especiais de estabilização, mas a melhor fonte do gel da babosa seria direto de uma folha partida da planta.
O gel da babosa tem sido usado para o tratamento tópico de feridas, queimaduras leves e irritações da pele. Consumidores americanos estão mais familiarizados com o uso da babosa em produtos de beleza, mas a babosa também pode ser usada como uma bebida. Produtos da babosa para uso interno têm sido promovidos para constipação, tosses, feridas, úlceras, diabetes, câncer, dores de cabeça, artrites, deficiências do sistema imune e muitas outras condições. Entretanto, o único uso interno substanciado é como laxante [3-6]. As antraquinonas e antronas no látex da babosa provavelmente produzem seu efeito laxante por aumentar o peristaltismo colônico e aumentar o conteúdo de água do intestino por abrir os canais de cloro da membrana colônica levando a uma redução em rede da absorção de líquidos pelo cólon [4]. Os glicosídeos de antraquinona alcançam o cólon em sua maior parte indigeridos, ainda que alguma parte seja metabolizada pela enzimas produzidas pelas bactérias intestinais. O resultado inclui fezes mais frequentes com consistência mais macia. Na maioria dos estudos sobre os efeitos laxantes da babosa, a babosa não foi usada sozinha mas em combinação com outros laxantes, como a celidônia ou psyllium. Os efeitos colaterais da babosa podem incluir dor abdominal, diarréia, e desequilíbrios eletrolíticos, especialmente em altas doses.
Poucos estudos têm testado se o uso por via oral da babosa possa influenciar a cicatrização de feridas. Um estudo demonstrou melhora na cicatrização de feridas em camundongos, a qual os autores atribuíram ao aumento do fluxo sangüíneo capilar nas áreas lesadas [7]. Durante os anos 70, dois painéis do FDA concluíram que havia evidência insuficiente de que o gel da babosa fosse útil para tratar queimaduras leves, cortes, ou abrasões, ou para tratar irritação vaginal leve. [8].
Um estudo com 5.000 indivíduos encontrou um efeito positivo em diminuir fatores de risco em pacientes com doença cardíaca. O estudo mostrou que adicionando Isabgol (o qual aumenta o bolo fecal) e gel de babosa à dieta, houve uma redução acentuada nos lipídios totais, colesterol total no soro, triglicerídeos séricos, níveis de açúcar no sangue no jejum e pós-prandial, e um aumento no HDL [9]. Nossa pesquisa no MEDLINE em janeiro de 1998 não encontrou nenhum outro estudo sobre lipídios do sangue, risco de doença cardíaca e babosa. Alguma pesquisa mostrou diminuição do açúcar no sangue no jejum em animais diabéticos que receberam babosa [10-13]. Estudos posteriores são necessários para explorar estas questões em humanos.
Propaganda com alegações falsas para babosa são comuns, especialmente na internet. Algumas páginas estão fazendo alegações atrevidas e usando testemunhos promovendo a babosa para tratar o vírus da AIDS, artrites ou outras condições crônicas e debilitantes [14,15]. Estas alegações não têm sido substanciadas pelos estudos científicos.
A segurança da babosa é outra questão. Estudos de genotoxicidade mostram que laxantes contendo babosa trazem um risco de câncer em humanos quando usado como sugerido [4]. Extrato de babosa pode ser usado oralmente como um suplemento dietético, mas não tem aprovação do FDA para uso como droga [16]. Atualmente, a babosa é um laxante estimulante Categoria I vendido sem receita médica nos EUA, significando que é geralmente reconhecido como seguro e eficaz se usado apropriadamente para este propósito [17]. O FDA recomenda testes posteriores e dados de segurança para babosa. Algumas mortes foram relatadas de pacientes com câncer que foram tratados com babosa por via intravenosa por um médico cuja licença foi subsequentemente revogada [16,18-20]. A injeção da babosa é ilegal nos Estados Unidos, mas pessoas desesperadas podem ir para outros países onde há uma menor regulação para tratamentos não comprovados.
Pontos Chave
O látex da babosa é um laxante estimulante agressivo que tem a aprovação do FDA para o uso sem receita médica nos EUA como um ingrediente laxativo.
Produtos derivados do gel da babosa e que se pretende usar internamente não foram comprovados como eficazes contra qualquer doença.
A eficácia dos produtos de beleza à base de babosa é incerta.
Refêrencias
1. Tyler V. The Honest Herbal: A Sensible Guide to the Use of Herbs and Related Remedies, Third Edition. Binghamton, NY: Pharmaceutical Products Press; 1993.
2. Tyler V. Herbs of Choice: The Therapeutic Use of Phytomedicinals. Binghamton, NY: Pharmaceutical Products Press; 1994.
3. Odes H.S., Madar Z. A double-blind trial of a celandin, aloevera and psyllium laxative preparation in adult patients with constipation. Digestion 49:65-71, 1991.
4. Brusick D, Mengs U. Assessment of the genotoxic risk from laxative senna products. Environmental and Molecular Mutagenesis 29:1-9, 1997.
5. Ishii Y, Tanizawa H, Takino Y. Studies of aloe. V. Mechanism of cathartic effect (4). Biological and Pharmaceutical Bulletin 17:651-3, 1994.
6. Grindlay D, Reynolds T. The Aloe vera phenomenon: A review of the properties and modern uses of the leaf parenchyma gel. Journal of Ethnopharmacology 16(2-3):117-151, 1986.
7. Davis RH, Leitner MG, Russo JM, Byrne ME. Wound healing. Oral and topical activity of aloe vera. Journal of the American Podiatric Medical Association 79:559-562, 1989.
8. Hecht A. The Overselling of aloe vera. FDA Consumer 15(6):26-29, 1981.
9. Agarwal OP. Prevention of atheromatous heart disease. Angiology 36:485-492, 1985.
10. Ghannam N and others. The antidiabetic activity of aloes: Preliminary clinical and experimental observations. Hormone Research 24:288-294, 1986.
11. Ajabnoor MA. Effect of aloes on blood glucose levels in normal and alloxan diabetic mice. Journal of Ethnopharmacology 28:215-220, 1990.
12. Al-Awadi F, Fatania H, Shamte U. The effect of a plants mixture extract on liver gluconeogenesis in streptozotocin induced diabetic rats. Diabetes Research 18:163-168, 1991.
13. Roman-Ramos R and others. Experimental study of the hypoglycemic effect of some antidiabetic plants. Archivos de Investigacion Medica 22(1):87-93, 1991.
14. Premium Aloe Company Web site, June 22, 1998.
15. Nature's Choice Aloe Vera Online Catalog, June 22, 1998.
16. Smith L., Struck D. The aloe vera trail: Investigation of four patient deaths leads officials to company based in Maryland. Washington Post. Oct 11,1997; Sec. C, 1:2.
17. Schultz W. Proposed Rules. Federal Register. Sep 2, 1997; Vol 62(169):46223-46227.
18. Smith L., Blum J. Police probe death of second patient treated by Manassas Doctor. Washington Post. Sept 26, 1997; SecB, 1:2.
19. Smith L., Lipton E. Panel suspends the license of VA physician; Doctor's aloe therapy suspected in 3 deaths. Washington Post. Sept 27, 1997; Sec.A, 1:2.
20. Smith L. Judge rejects case against Doctor's aide; Man allegedly gave aloe vera injections. Washington Post. Nov 18,1997; Sec.B, 3:2.
Sobre as Autoras
Sra. Lulinski é nutricionista.
Dra. Kapica é Professora Assistente de Nutrição e Dietética Clínica na Finch University of Health Sciences/The Chicago Medical School.
Thomas J. Wheeler, Ph.D., e Manfred Kroger, Ph.D., ajudaram a editar este artigo.
Beth Lulinski, R.D.
Cathy Kapica, Ph.D., R.D.
Aloé (Babosa), uma planta bastante conhecida, tem uma longa história como um remédio popular para multipropósitos. Comumente conhecida como Aloe vera, a planta pode ser separada em dois produtos básicos: gel e látex. O gel da babosa é a polpa da folha ou mucilagem, uma substância clara e pouco consistente semelhante a uma geléia obtida do tecido parenquimal que compõem a porção interna das folhas [1]. O gel contém polímeros de carboidratos, como glicomanas ou ácido péctico, além de vários outros compostos orgânicos e inorgânicos. O látex da babosa, comumente referido como "suco da babosa", é uma exsudação amarela e amarga dos túbulos pericíclicos logo abaixo da epiderme das folhas. Para uso farmacêutico como laxativo, o suco é frequentemente desidratado para produzir granulos de "aloé" que são marrons escuros pela exposição ao ar. Os termos "gel" e "suco" não são claramente definidos pelos fabricantes e frequentemente são confundidos pelos consumidores.
O processo de separação mecânica nem sempre é completo, assim o látex da babosa pode ser encontrado em alguns gels de babosa. É desejável tornar o gel tão puro quanto possível, porque o látex da babosa contém os glicosídeos de antraquinona aloína A e B, que são potentes laxantes [2]. É difícil manter estável os produtos processados, um problema que pode levar a diferenças na potência do produto. Muitos produtos anunciam procedimentos especiais de estabilização, mas a melhor fonte do gel da babosa seria direto de uma folha partida da planta.
O gel da babosa tem sido usado para o tratamento tópico de feridas, queimaduras leves e irritações da pele. Consumidores americanos estão mais familiarizados com o uso da babosa em produtos de beleza, mas a babosa também pode ser usada como uma bebida. Produtos da babosa para uso interno têm sido promovidos para constipação, tosses, feridas, úlceras, diabetes, câncer, dores de cabeça, artrites, deficiências do sistema imune e muitas outras condições. Entretanto, o único uso interno substanciado é como laxante [3-6]. As antraquinonas e antronas no látex da babosa provavelmente produzem seu efeito laxante por aumentar o peristaltismo colônico e aumentar o conteúdo de água do intestino por abrir os canais de cloro da membrana colônica levando a uma redução em rede da absorção de líquidos pelo cólon [4]. Os glicosídeos de antraquinona alcançam o cólon em sua maior parte indigeridos, ainda que alguma parte seja metabolizada pela enzimas produzidas pelas bactérias intestinais. O resultado inclui fezes mais frequentes com consistência mais macia. Na maioria dos estudos sobre os efeitos laxantes da babosa, a babosa não foi usada sozinha mas em combinação com outros laxantes, como a celidônia ou psyllium. Os efeitos colaterais da babosa podem incluir dor abdominal, diarréia, e desequilíbrios eletrolíticos, especialmente em altas doses.
Poucos estudos têm testado se o uso por via oral da babosa possa influenciar a cicatrização de feridas. Um estudo demonstrou melhora na cicatrização de feridas em camundongos, a qual os autores atribuíram ao aumento do fluxo sangüíneo capilar nas áreas lesadas [7]. Durante os anos 70, dois painéis do FDA concluíram que havia evidência insuficiente de que o gel da babosa fosse útil para tratar queimaduras leves, cortes, ou abrasões, ou para tratar irritação vaginal leve. [8].
Um estudo com 5.000 indivíduos encontrou um efeito positivo em diminuir fatores de risco em pacientes com doença cardíaca. O estudo mostrou que adicionando Isabgol (o qual aumenta o bolo fecal) e gel de babosa à dieta, houve uma redução acentuada nos lipídios totais, colesterol total no soro, triglicerídeos séricos, níveis de açúcar no sangue no jejum e pós-prandial, e um aumento no HDL [9]. Nossa pesquisa no MEDLINE em janeiro de 1998 não encontrou nenhum outro estudo sobre lipídios do sangue, risco de doença cardíaca e babosa. Alguma pesquisa mostrou diminuição do açúcar no sangue no jejum em animais diabéticos que receberam babosa [10-13]. Estudos posteriores são necessários para explorar estas questões em humanos.
Propaganda com alegações falsas para babosa são comuns, especialmente na internet. Algumas páginas estão fazendo alegações atrevidas e usando testemunhos promovendo a babosa para tratar o vírus da AIDS, artrites ou outras condições crônicas e debilitantes [14,15]. Estas alegações não têm sido substanciadas pelos estudos científicos.
A segurança da babosa é outra questão. Estudos de genotoxicidade mostram que laxantes contendo babosa trazem um risco de câncer em humanos quando usado como sugerido [4]. Extrato de babosa pode ser usado oralmente como um suplemento dietético, mas não tem aprovação do FDA para uso como droga [16]. Atualmente, a babosa é um laxante estimulante Categoria I vendido sem receita médica nos EUA, significando que é geralmente reconhecido como seguro e eficaz se usado apropriadamente para este propósito [17]. O FDA recomenda testes posteriores e dados de segurança para babosa. Algumas mortes foram relatadas de pacientes com câncer que foram tratados com babosa por via intravenosa por um médico cuja licença foi subsequentemente revogada [16,18-20]. A injeção da babosa é ilegal nos Estados Unidos, mas pessoas desesperadas podem ir para outros países onde há uma menor regulação para tratamentos não comprovados.
Pontos Chave
O látex da babosa é um laxante estimulante agressivo que tem a aprovação do FDA para o uso sem receita médica nos EUA como um ingrediente laxativo.
Produtos derivados do gel da babosa e que se pretende usar internamente não foram comprovados como eficazes contra qualquer doença.
A eficácia dos produtos de beleza à base de babosa é incerta.
Refêrencias
1. Tyler V. The Honest Herbal: A Sensible Guide to the Use of Herbs and Related Remedies, Third Edition. Binghamton, NY: Pharmaceutical Products Press; 1993.
2. Tyler V. Herbs of Choice: The Therapeutic Use of Phytomedicinals. Binghamton, NY: Pharmaceutical Products Press; 1994.
3. Odes H.S., Madar Z. A double-blind trial of a celandin, aloevera and psyllium laxative preparation in adult patients with constipation. Digestion 49:65-71, 1991.
4. Brusick D, Mengs U. Assessment of the genotoxic risk from laxative senna products. Environmental and Molecular Mutagenesis 29:1-9, 1997.
5. Ishii Y, Tanizawa H, Takino Y. Studies of aloe. V. Mechanism of cathartic effect (4). Biological and Pharmaceutical Bulletin 17:651-3, 1994.
6. Grindlay D, Reynolds T. The Aloe vera phenomenon: A review of the properties and modern uses of the leaf parenchyma gel. Journal of Ethnopharmacology 16(2-3):117-151, 1986.
7. Davis RH, Leitner MG, Russo JM, Byrne ME. Wound healing. Oral and topical activity of aloe vera. Journal of the American Podiatric Medical Association 79:559-562, 1989.
8. Hecht A. The Overselling of aloe vera. FDA Consumer 15(6):26-29, 1981.
9. Agarwal OP. Prevention of atheromatous heart disease. Angiology 36:485-492, 1985.
10. Ghannam N and others. The antidiabetic activity of aloes: Preliminary clinical and experimental observations. Hormone Research 24:288-294, 1986.
11. Ajabnoor MA. Effect of aloes on blood glucose levels in normal and alloxan diabetic mice. Journal of Ethnopharmacology 28:215-220, 1990.
12. Al-Awadi F, Fatania H, Shamte U. The effect of a plants mixture extract on liver gluconeogenesis in streptozotocin induced diabetic rats. Diabetes Research 18:163-168, 1991.
13. Roman-Ramos R and others. Experimental study of the hypoglycemic effect of some antidiabetic plants. Archivos de Investigacion Medica 22(1):87-93, 1991.
14. Premium Aloe Company Web site, June 22, 1998.
15. Nature's Choice Aloe Vera Online Catalog, June 22, 1998.
16. Smith L., Struck D. The aloe vera trail: Investigation of four patient deaths leads officials to company based in Maryland. Washington Post. Oct 11,1997; Sec. C, 1:2.
17. Schultz W. Proposed Rules. Federal Register. Sep 2, 1997; Vol 62(169):46223-46227.
18. Smith L., Blum J. Police probe death of second patient treated by Manassas Doctor. Washington Post. Sept 26, 1997; SecB, 1:2.
19. Smith L., Lipton E. Panel suspends the license of VA physician; Doctor's aloe therapy suspected in 3 deaths. Washington Post. Sept 27, 1997; Sec.A, 1:2.
20. Smith L. Judge rejects case against Doctor's aide; Man allegedly gave aloe vera injections. Washington Post. Nov 18,1997; Sec.B, 3:2.
Sobre as Autoras
Sra. Lulinski é nutricionista.
Dra. Kapica é Professora Assistente de Nutrição e Dietética Clínica na Finch University of Health Sciences/The Chicago Medical School.
Thomas J. Wheeler, Ph.D., e Manfred Kroger, Ph.D., ajudaram a editar este artigo.
Aloe Vera Liliaceae
É comum as pessoas acharem que a Babosa é algo que só se use no cabelo. É engraçado pois eu também achava isso, mas descobri que o beneficios que essa planta traz é inclivel.
Éssa planta não so previne algumas doenças como trata e segundo informações medicas ate cura (alguma doesças).
Nome científico da babosa: Aloe vera L. ex Webb.
Família da babosa, Aloe vera: Liliaceae.
Outros nomes populares da babosa, Aloe vera: aloé vulgaris, aloé barbadensis, caraguatá, erva babosa, aloé perfoliata, babosa-de-botica, babosa-folha-miúda, babosa-de-jardim, caraguatá-de-jardim. Aloes (latim), aloe (inglês, italiano), áloe (espanhol), aloés (francês).
Constituintes químicos da babosa, Aloe vera: polissacarídeo (glucose); prostaglandinas (ácidos gordos cíclicos e oxigenados); outros ácidos gordos (gama-linoleíco); prostaglandinas; enzimas (amilase); antraquinonas (aloína); aminoácidos essenciais (lisina, isoleucina, fenilanina, valina, leucina, mettionina, triptofano e teonina); aminoácidos não essenciais (acido aspártico, ácido glutâmico, alanna, prolina, histidina, serina, glicina, arginina, tirosina); vitaminas (vitaminas A, B1, B5, B6, B12, C, E); sais minerais (cálcio, fósforo, cobre, ferro, magnésio, manganês, potássio, sódio, titânio, zinco, iodo, enxofre, níquel, boro). Barbalodina; aloquinodina; emodina; aloetina; ácido pícrico; resinas.
Propriedades medicinais da babosa, Aloe vera:
adstringente, anestésica, anticancerígena, anti-hemorrágica, antiinflamatório, antioftálmica, antí-prurítico, anti-séptica, antitóxico, bactericida, cicatrizante, colerética, dilatadora capilar, emoliente, estimulante granulatório, fungicida, hidratante, limpador natural, proteolítico, virucida, vulnerária.
Indicações da babosa, Aloe vera: acne, alopecia, aids, anemia, arteriosclerose, artrite, colite, constipação, cancro (de pele, digestivo e do cólon), dermatite, disenteria, doenças dos olhos, dor de cabeça, dor muscular, erupção cutânea, esclerose múltipla, estimulante do crescimento, ferimentos externos, gripe, hipertensão, hidratar a pele, infecção de pele, inflamação em geral, inflamação intestinal, insônia, pé de atleta, problema digestivo, queda de cabelo, queimaduras do sol e do fogo, reumatismo, rins, seborréia, tuberculose, úlceras pépticas e estomacais.
Parte utilizada da babosa, Aloe vera: seiva das folhas.
Contra-indicações da babosa, Aloe vera:
uso interno para crianças, mulheres grávidas, que amamentam, no período da menstruação (provoca congestionamento dos órgãos pélvicos), com inflamações uterinas e ovarianas, predisposição ao aborto, também para aqueles que sofrem de hemorróidas, fissuras anais, cálculos da bexiga, varizes, afecções renais, enterocolites, apendicites, prostatites, cistites, disenterias, nas nefrites. Ter cautela no uso interno, pois em doses acima do normal podem provocar nefrites. O uso externo deve ser preferido. O uso externo da polpa ocasionalmente pode ressecar excessivamente a pele, neste caso é também contra-indicada para tratamento de doenças cutâneas.
Efeitos colaterais da babosa, Aloe vera:
- Ocasionalmente dores abdominais, fortes diarréias (que os defensores do uso afirmam ser o “efeito limpeza”) e, em doses elevadas, pode causar inflamação nos rins.
- O uso interno prolongado provoca hipocalemia, diminui a sensibilidade do intestino, necessitando aumento gradativo da dose, ocasionando o surgimento de hemorróidas. Pode causar irritação dérmica e ocular, além de intoxicação aguda, podendo levar à morte. 8g do pó pode até levar a morte.
- Em doses elevadas podem ocorrer desmaios, hipotensão, hipotermia e nefrite.
Éssa planta não so previne algumas doenças como trata e segundo informações medicas ate cura (alguma doesças).
Nome científico da babosa: Aloe vera L. ex Webb.
Família da babosa, Aloe vera: Liliaceae.
Outros nomes populares da babosa, Aloe vera: aloé vulgaris, aloé barbadensis, caraguatá, erva babosa, aloé perfoliata, babosa-de-botica, babosa-folha-miúda, babosa-de-jardim, caraguatá-de-jardim. Aloes (latim), aloe (inglês, italiano), áloe (espanhol), aloés (francês).
Constituintes químicos da babosa, Aloe vera: polissacarídeo (glucose); prostaglandinas (ácidos gordos cíclicos e oxigenados); outros ácidos gordos (gama-linoleíco); prostaglandinas; enzimas (amilase); antraquinonas (aloína); aminoácidos essenciais (lisina, isoleucina, fenilanina, valina, leucina, mettionina, triptofano e teonina); aminoácidos não essenciais (acido aspártico, ácido glutâmico, alanna, prolina, histidina, serina, glicina, arginina, tirosina); vitaminas (vitaminas A, B1, B5, B6, B12, C, E); sais minerais (cálcio, fósforo, cobre, ferro, magnésio, manganês, potássio, sódio, titânio, zinco, iodo, enxofre, níquel, boro). Barbalodina; aloquinodina; emodina; aloetina; ácido pícrico; resinas.
Propriedades medicinais da babosa, Aloe vera:
adstringente, anestésica, anticancerígena, anti-hemorrágica, antiinflamatório, antioftálmica, antí-prurítico, anti-séptica, antitóxico, bactericida, cicatrizante, colerética, dilatadora capilar, emoliente, estimulante granulatório, fungicida, hidratante, limpador natural, proteolítico, virucida, vulnerária.
Indicações da babosa, Aloe vera: acne, alopecia, aids, anemia, arteriosclerose, artrite, colite, constipação, cancro (de pele, digestivo e do cólon), dermatite, disenteria, doenças dos olhos, dor de cabeça, dor muscular, erupção cutânea, esclerose múltipla, estimulante do crescimento, ferimentos externos, gripe, hipertensão, hidratar a pele, infecção de pele, inflamação em geral, inflamação intestinal, insônia, pé de atleta, problema digestivo, queda de cabelo, queimaduras do sol e do fogo, reumatismo, rins, seborréia, tuberculose, úlceras pépticas e estomacais.
Parte utilizada da babosa, Aloe vera: seiva das folhas.
Contra-indicações da babosa, Aloe vera:
uso interno para crianças, mulheres grávidas, que amamentam, no período da menstruação (provoca congestionamento dos órgãos pélvicos), com inflamações uterinas e ovarianas, predisposição ao aborto, também para aqueles que sofrem de hemorróidas, fissuras anais, cálculos da bexiga, varizes, afecções renais, enterocolites, apendicites, prostatites, cistites, disenterias, nas nefrites. Ter cautela no uso interno, pois em doses acima do normal podem provocar nefrites. O uso externo deve ser preferido. O uso externo da polpa ocasionalmente pode ressecar excessivamente a pele, neste caso é também contra-indicada para tratamento de doenças cutâneas.
Efeitos colaterais da babosa, Aloe vera:
- Ocasionalmente dores abdominais, fortes diarréias (que os defensores do uso afirmam ser o “efeito limpeza”) e, em doses elevadas, pode causar inflamação nos rins.
- O uso interno prolongado provoca hipocalemia, diminui a sensibilidade do intestino, necessitando aumento gradativo da dose, ocasionando o surgimento de hemorróidas. Pode causar irritação dérmica e ocular, além de intoxicação aguda, podendo levar à morte. 8g do pó pode até levar a morte.
- Em doses elevadas podem ocorrer desmaios, hipotensão, hipotermia e nefrite.
Nossso Corpo Precisa de Vitaminas.
As vitaminas são compostos orgânicos, presentes nos alimentos, essenciais para o funcionamento normal do metabolismo, e em caso de falta pode levar a doenças. Não podem ser digeridas pelo ser humano, exceto em quantidades não suficientes. A disfunção de vitaminas no corpo é chamada de hipovitaminose ou avitaminose. O excesso pode trazer problemas, no caso das vitaminas lipossolúveis, de mais difícil eliminação, é chamado de hipervitaminose. Atualmente é reconhecido que os seres humanos necessitam de 13 vitaminas diferentes.
Veja o quanto de cada vitamina nosso corpo necessita.
Dose Diária Recomendada (DDR)
Segundo o Food and Drug Administration (FDA)[1]
Devido ao importante papel no metabolismo como um todo, é necessário que recebamos uma quota mínima de vitaminas diariamente. De acordo com o FDA, os valores diários recomendados para uma pessoa adulta são:
Vitamina A:5000 IU
Vitamina C(Ácido Ascórbico):60 mg
Vitamina D:400IU(10 mcg)
Vitamina E:30IU(20 mg)
Vitamina K:80 mcg
Vitamina B1(Tiamina): 1.5 mg
Vitamina B2 (Riboflavina): 1.7 mg
Niacina: 20 mg
Vitamina B6 (Piridoxina): 2 mg
Folato: 400 mcg (0.4 mg)
Vitamina B12 (Cianocobalamina): 6 mcg
Biotina: 300 mcg (0.3 mg)
Vitamina B5 (Ácido Pantotenico): 10 mg
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